A Arábia Saudita poderia dar “alívio” econômico ao Barça.

A Arábia Saudita pode ser um ‘oásis no deserto’ para o FC Barcelona. Os árabes, além de investirem no fortalecimento do seu campeonato com contratações famosas como Cristiano Ronaldo, Karim Benzema e outros craques mundiais, também eles estariam interessados ​​em diversificar suas atividades e se expandir mundialmente investindo capital em clubese o Barça estaria na mira.

Conforme noticiado pelo ‘Mundo Deportivo’, vários grupos sauditas estão acompanhando de perto a situação da equipe culé e não pareceria ruim investir no novíssimo campeão da LaLiga 2022/2023 Santander. De referir que Joan Laporta, presidente do clube, visitou recentemente a referida nação árabe, onde se encontrou, entre outras personalidades, com o presidente da Federação Saudita em Riade, Yasser Al-Misehal.

Ainda não há nada concreto entre Barça e Arábia Saudita

Neste momento, de acordo com os referidos meios de comunicação espanhóis, não houve contactos formais com a equipa da capital catalã. Foi apenas uma consulta aos representantes espanhóis que estiveram recentemente naquele país. Agora resta ver se esse interesse acabará por se concretizar e como se poderá concretizar este acordo, seja trazendo uma franquia do Barça para aquele país, fornecendo patrocínios ou qualquer outro canal comercial que seja considerado conveniente para ambas as partes.

Joan Laporta já viajou ao Qatar

Joan Laporta, juntamente com os diretores Xavier Puig e Joan Soler, esteve há algum tempo no Catar e iniciou conversas com empresários da Baladi Holding. Mohammed bien Abdullah Al Attiyah, presidente do conselho de administração, foi o anfitrião dessas reuniões. Em princípio, foi expresso pelo clube que esta reunião era de caráter pessoal, mas Também se especulou que linhas de negócios poderiam ter se aberto nessa conversa.. Mesmo que a coisa pareça um pouco complexa, visto que no passado tanto o presidente da equipe catalã quanto parte de sua direção haviam manifestado seu repúdio ao patrocínio catariano que o elástico culé tinha na época, será que Laporta mudou de opinião? Difícil saber, mas em tempos de austeridade econômica talvez os critérios sejam mais flexíveis para se estabelecer uma negociação.